quinta-feira, 28 de maio de 2015

Tuberculose



A reunião do Grupo Hiperdia abordou a temática “Tuberculode”, onde a técnica de enfermagem Laura Rêgo falou sobre o que é a doença, os principais sintomas, prevenção e transmissão da doença.






A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões. A doença é curável. A transmissão é direta, de pessoa a pessoa, portanto, a aglomeração de pessoas é o principal fator de transmissão. A pessoa com tuberculose expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas por outro indivíduo contaminando-o. Má alimentação, falta de higiene, tabagismo, alcoolismo ou qualquer outro fator que gere baixa resistência orgânica, também favorece o estabelecimento da tuberculose.

Sintomas de Tuberculose

  • tosse seca contínua no início, depois com presença de secreção por mais de quatro semanas, transformandose, na maioria das vezes, em uma tosse com pus ou sangue
  • cansaço excessivo
  • febre baixa geralmente à tarde
  • sudorese noturna
  • falta de apetite
  • palidez
  • emagrecimento acentuado
  • rouquidão
  • fraqueza
  • prostração.
Os casos graves de tuberculose apresentam:
  • dificuldade na respiração
  • eliminação de grande quantidade de sangue
  • colapso do pulmão
acumulo de pus na pleura (membrana que reveste o pulmão) - se houver comprometimento dessa membrana, pode ocorrer dor torácica.

Programa Saúde na Escola – PSE: Educação de Jovens e Adultos



Terça-feira, dia 26 de maio, foi a vez dos alunos da Educação de Jovens e Adulto –EJA da Escola Municipal Francisco Gomes Pinto participarem das avaliações do Programa Saúde na Escola.





quarta-feira, 27 de maio de 2015

PROJETO CUIDANDO DE QUEM CUIDA - VIÇOSA

Na segunda-feira 11 de maio, o educador físico do Nasf Wilton Costa e o fisioterapêuta Frederico Pimenta estiveram na Ubs Brás de Souza Barra, onde reuniu os profissionais do estabelecimento, para falar da importância dos exercícios de alongamento corporal antes da realização das atividades, que tem como objetivo prevenir doenças e complicações relacionadas ao trabalho (LER, DORT, etc.).




segunda-feira, 18 de maio de 2015

Grupo de Gestantes

No último dia 30, o educador físico do NASF, Wilton Soares, realizou roda de conversa sobre “atividade física durante a gestação”, onde incentivou as futuras mamães a praticar atividade física e esclareceu as principais dúvidas do grupo.
Enfatizando que os benefícios de praticar exercícios durante a gestação vão muito além do controle de peso, chegando à melhora da postura e das condições cardiocirculatórias, à prevenção de diabetes gestacional, alívio do estresse e tensões e aumento das chances de o bebê nascer de parto normal. 







A atividade física para a gravidez deve ser leve e relaxante. Ela pode ser realizada diariamente, mas sempre respeitando as limitações da mulher e sob a orientação de um profissional.
As melhores atividades físicas para a gravidez incluem:
• Caminhada;
• Hidroginástica;
• Natação;
• Ioga;
• Bicicleta ergométrica e
• Alongamento.

Grupo Hiperdia


Reunião do Hiperdia com a Equipe do Programa Saúde da Família e agentes de saúde falando sobre a virose.

Sintomas de Virose
Os sintomas mais comuns das viroses são:
• Febre;
• Diarreia;
• Falta de apetite;
• Enjoo;
• Vômito;
• Dor muscular e
• Dor abdominal.

O período de incubação de uma virose varia de 3 a 5 dias, e sua manifestação pode durar de 3 dias a 4 semanas dependendo do estado de saúde do indivíduo e do tipo de infecção.
Tratamento para Virose
 
O tratamento para virose é feito com:
• Repouso;
• Boa hidratação;
• Alimentação leve;
• Toma de analgésico e antitérmico como o Paracetamol para aliviar o desconforto.
O tempo de tratamento é de aproximadamente 10 dias.






Reunião Ampliada da Atenção Básica

Na última quinta-feira, dia 07 de maio de 2015 a equipe da Atenção Básica se reuniu com a secretária municipal de saúde para discutir a pactuação das metas para os diversos indicadores que compõem a Atenção Básica. Esses indicadores fazem parte do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) e do Pacto pela Saúde. Entre esses indicadores estão o aumento das consultas médicas e de pré-natal, exames citopatológicos e redução das internações hospitalares por causas relacionadas à Atenção Básica, dentre outros.



Projeto Cuidando de quem cuida

No dia 13 de maio de 2015 foi realizado mais uma atividade do Projeto “Cuidando de quem cuida”, dessa vez com os profissionais do Hospital Maternidade Silvestre Gomes Pinto. Onde a assistente social Theresa Adélia realizou roda de conversa sobre Relações de Trabalha, Ética e Acolhimento Humanizado. O educador físico Wilton Costa realizou momento de Ginástica Laboral e o fisioterapeuta Frederico Pimenta trabalhou orientações sobre ergonomia e educação postural.








quarta-feira, 13 de maio de 2015

Vacinação contra gripe



No último sábado, dia Ontem, dia 09 de maio, foi realizada na UBS Braz de Souza vacinação contra gripe para o grupo prioritário, ou seja, parte da população que tem maior risco de desenvolver complicações causadas pela doença. Integram o público-alvo crianças de seis meses a menores de cinco anos; pessoas com 60 anos ou mais; trabalhadores da saúde; povos indígenas; gestantes; puérperas (mulheres até 45 dias após o parto); população privada de liberdade; e os funcionários do sistema prisional.




segunda-feira, 11 de maio de 2015

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE) 2015 - ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL


Dia 6 de maio também foi dia de atividades do PSE 2015 na Creche Escola Maria Eulina Pinto com a nutricionista Rayssa Gomes. A atividade envolveu elementos lúdicos (vídeo) e construção de cartaz para tratar do tema alimentação saudável, promovendo o incentivo a melhores escolhas alimentares por parte das crianças assistidas pela referida instituição.

O principal problema quanto à alimentação da criança em idade escolar é a qualidade dos alimentos ingeridos, devido à preferência e maior acesso a alimentos ricos em energia, gorduras e carboidratos tais como: frituras, salgadinhos, refrigerantes e doces em detrimento dos alimentos ricos em micronutrientes, como as frutas e hortaliças. Esse fato contribui para o aumento de problemas nutricionais, sendo assim, importante estimular a formação e a adoção de hábitos alimentares saudáveis durante a infância e a adolescência. O acesso a uma alimentação saudável nesse período é, portanto, essencial, pois em virtude do crescimento e desenvolvimento dos ossos, dentes, músculos e sangue, as crianças precisam de alimentos mais nutritivos, em proporção ao seu peso, do que os adultos. Por isso, torna-se importante a realização de atividades como essas com o referido grupo.







PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE) 2015 - ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

No último dia 06 de maio foi realizada mais uma atividade educativa alusiva à temática das atividades desse ano do PSE na Escola Municipal Francisco Gomes Pinto. A nutricionista do município, Rayssa Gomes, falou sobre os 10 passos para uma alimentação saudável para os alunos do período noturno, integrantes das turmas para Jovens e Adultos. O conteúdo trabalhado pertence ao novo guia alimentar da população brasileira, cujo traz em destaque o incentivo ao consumo de alimentos naturais e minimamente processados, a comensalidade em família, compartilhamento de práticas culináricas, e outros hábitos de vida saudáveis. Como podemos ver abaixo:
1) Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação.
Em grande variedade e predominantemente de origem vegetal, alimentos in natura ou minimamente processados são a base ideal para uma alimentação nutricionalmente balanceada, saborosa, culturalmente apropriada e promotora de um sistema alimentar socialmente e ambientalmente sustentável. Variedade significa alimentos de todos os tipos – grãos, raízes, tubérculos, farinhas, legumes, verduras, frutas, castanhas, leite, ovos e carnes – e variedade dentro de cada tipo – feijão, arroz, milho, batata, mandioca, tomate, abóbora, laranja, banana, frango, peixes etc.
2) Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias.
Utilizados com moderação em preparações culinárias com base em alimentos in natura ou minimamente processados, óleos, gorduras, sal e açúcar contribuem para diversificar e tornar mais saborosa a alimentação sem torná-la nutricionalmente desbalanceada.
3) Limitar o consumo de alimentos processados.
Os ingredientes e métodos usados na fabricação de alimentos processados – como conservas de legumes, compota de frutas, pães e queijos – alteram de modo desfavorável a composição nutricional dos alimentos dos quais derivam. Em pequenas quantidades, podem ser consumidos como ingredientes de preparações culinárias ou parte de refeições baseadas em alimentos in natura ou minimamente processados.
4) Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados.
Devido a seus ingredientes, alimentos ultraprocessados – como biscoitos recheados, “salgadinhos de pacote”, refrigerantes e “macarrão instantâneo” – são nutricionalmente desbalanceados. Por conta de sua formulação e apresentação, tendem a ser consumidos em excesso e a substituir alimentos in natura ou minimamente processados. Suas formas de produção, distribuição, comercialização e consumo afetam de modo desfavorável a cultura, a vida social e o meio ambiente.
5) Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia.
Procure fazer suas refeições em horários semelhantes todos os dias e evite “beliscar” nos intervalos entre as refeições. Coma sempre devagar e desfrute o que está comendo, sem se envolver em outra atividade. Procure comer em locais limpos, confortáveis e tranquilos e onde não haja estímulos para o consumo de quantidades ilimitadas de alimento. Sempre que possível, coma em companhia, com familiares, amigos ou colegas de trabalho ou escola. A companhia nas refeições favorece o comer com regularidade e atenção, combina com ambientes apropriados e amplia o desfrute da alimentação. Compartilhe também as atividades domésticas que antecedem ou sucedem o consumo das refeições.
6) Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente processados.
Procure fazer compras de alimentos em mercados, feiras livres e feiras de produtores e outros locais que comercializam variedades de alimentos in natura ou minimamente processados. Prefira legumes, verduras e frutas da estação e cultivados localmente. Sempre que possível, adquira alimentos orgânicos e de base agroecológica, de preferência diretamente dos produtores.
7) Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias.
Se você tem habilidades culinárias, procure desenvolvê-las e partilhá-las, principalmente com crianças e jovens, sem distinção de gênero. Se você não tem habilidades culinárias – e isso vale para homens e mulheres -, procure adquiri-las. Para isso, converse com as pessoas que sabem cozinhar, peça receitas a familiares, amigos e colegas, leia livros, consulte a Internet, eventualmente faça cursos e... comece a cozinhar!
8) Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece.
Planeje as compras de alimentos, organize a despensa doméstica e defina com antecedência o cardápio da semana. Divida com os membros de sua família a responsabilidade por todas as atividades domésticas relacionadas ao preparo de refeições. Faça da preparação de refeições e do ato de comer momentos privilegiados de convivência e prazer. Reavalie como você tem usado o seu tempo e identifique quais atividades poderiam ceder espaço para a alimentação.
9) Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora.
No dia a dia, procure locais que servem refeições feitas na hora e a preço justo. Restaurantes de comida a quilo podem ser boas opções, assim como refeitórios que servem comida caseira em escolas ou no local de trabalho. Evite redes de fast-food.
10) Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais.
Lembre-se de que a função essencial da publicidade é aumentar a venda de produtos, e não informar ou menos ainda, educar as pessoas. Avalie com crítica o que você lê, vê e ouve sobre alimentação em propagandas comerciais e estimule outras pessoas, particularmente crianças e jovens, a fazerem o mesmo.